Depressão pós-parto: homens também sofrem
Você sabia que os pais também podem ter depressão pós-parto?
A tristeza paterna, que aparece logo depois que o bebê nasce, tem nome e sigla. Trata-se da depressão pós-parto, ou DPP. Muita gente não sabe, mas a DPP acomete 15 em cada 100 mulheres e também tira o sono dos homens. Pior: ela manda embora a disposição, o apetite, o prazer e a alegria de ser pai.
Estudos norte-americanos demonstraram que a depressão pode atingir até cerca de 20% dos pais no primeiro ano de vida do bebê. Quando o casal enfrenta problemas conjugais esta porcentagem pode aumentar consideravelmente.
A ansiedade em prover uma boa vida para a criança, o aumento das responsabilidades e o suporte que se deve dar à esposa estão entre as principais causas do problema. Como também a dedicação excessiva da mulher em função dos cuidados com o bebê pode afastar o companheiro e fazê-lo sentir-se distante e fora do triângulo familiar.
Cada pai reage de uma maneira. Há os que se sentem desvalorizados em casa, outros que se isolam por se sentirem desprezados e também aqueles que sentem medo de serem abandonados e para ganharem mais atenção da parceira dedicam-se mais aos serviços de casa e ficam extremamente participativos dos preparativos e nos cuidados com o filho.
Geralmente o homem não tem tanta facilidade quanto a mulher em demonstrar seus sentimentos e se mostrar fragilizado, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento da depressão.
Os sintomas da depressão paterna incluem sentimento de tristeza, perda de interesse, problemas de sono e falta de apetite. Casos mais sérios podem envolver também irritabilidade e o afastamento da família.
A tristeza paterna, que aparece logo depois que o bebê nasce, tem nome e sigla. Trata-se da depressão pós-parto, ou DPP. Muita gente não sabe, mas a DPP acomete 15 em cada 100 mulheres e também tira o sono dos homens. Pior: ela manda embora a disposição, o apetite, o prazer e a alegria de ser pai.
Estudos norte-americanos demonstraram que a depressão pode atingir até cerca de 20% dos pais no primeiro ano de vida do bebê. Quando o casal enfrenta problemas conjugais esta porcentagem pode aumentar consideravelmente.
A ansiedade em prover uma boa vida para a criança, o aumento das responsabilidades e o suporte que se deve dar à esposa estão entre as principais causas do problema. Como também a dedicação excessiva da mulher em função dos cuidados com o bebê pode afastar o companheiro e fazê-lo sentir-se distante e fora do triângulo familiar.
Cada pai reage de uma maneira. Há os que se sentem desvalorizados em casa, outros que se isolam por se sentirem desprezados e também aqueles que sentem medo de serem abandonados e para ganharem mais atenção da parceira dedicam-se mais aos serviços de casa e ficam extremamente participativos dos preparativos e nos cuidados com o filho.
Geralmente o homem não tem tanta facilidade quanto a mulher em demonstrar seus sentimentos e se mostrar fragilizado, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento da depressão.
Os sintomas da depressão paterna incluem sentimento de tristeza, perda de interesse, problemas de sono e falta de apetite. Casos mais sérios podem envolver também irritabilidade e o afastamento da família.
Tanto a depressão na mãe quanto no pai podem ter efeitos negativos sobre as crianças, por isso é muito importante detectar os sintomas e procurar ajuda médica.
Para os homens
com DPP, vale a mesma orientação dada às mulheres: conversar com um
especialista ao perceber os sintomas, conversar abertamente em família e procurar ser feliz. Ajudar nas tarefas também aproxima. E, atividades físicas revigoram.
Comentários
Postar um comentário